Financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o estudo foi realizado pelas farmacêuticas Érika Diógenes, doutora em Desenvolvimento de Medicamentos, Tamara Gonçalves, professora doutora do curso de Farmácia e Laís Coelho, à época aluna de iniciação científica.
Embora a aroeira-do-sertão seja amplamente estudada para fins medicinais, seu potencial para cosméticos ainda não havia sido explorado. Foi nesse sentido que a pesquisa foi conduzida por Érika e Tamara.
A pesquisa durou quatro anos e foi concluída em 2023. A UFC fez o depósito de patente do produto no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e as pesquisadoras buscam por empresas dos setores farmacêutico e de cosméticos, por meio de rodas de negócios, interessadas em adquirir a pesquisa para que possa ser comercializada.
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