Hoje, 64% da população (cerca de 101,8 milhões de pessoas) acreditam que com o farmacêutico podendo prescrever medicamentos, isso reduziria as chances de automedicação

A automedicação é um hábito comum, mas pode trazer sérias consequências. Mas existe um caminho para minimizar esse risco. Hoje, 64% da população (cerca de 101,8 milhões de pessoas) acreditam que com o farmacêutico podendo prescrever medicamentos, isso reduziria as chances de automedicação. Os dados são de pesquisa inédita, realizada em abril de 2025, pelo Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ) com o Instituto DataFolha, o farmacêutico já é visto pelo brasileiro como referência segura, mas decisão judicial recente suspendeu resoluções que autorizavam a prescrição farmacêutica.

O Conselho Federal de Farmácia (CFF) defende que esse reconhecimento da população seja fortalecido com políticas públicas que garantam a atuação plena do farmacêutico na atenção primária. A presença do farmacêutico nos serviços de saúde é uma resposta concreta aos danos da automedicação.

Transformar essa confiança em acesso à orientação qualificada é proteger a saúde da população e reduzir gastos evitáveis no sistema de saúde.

ConfiançaNoFarmacêutico

%d