Farmacêutico Cearense em Destaque – Dr. Mauricio Cavalcante Filizola (@mauricio.filizola)

Dr. Maurício Cavalcante é reconhecido como um destaque nacional no Portal do Conselho Federal de Farmácia (CFF) ao se posicionar firmemente sobre a segurança no uso de medicamentos. Como farmacêutico, conselheiro nacional de saúde e representante da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, ele ressalta que a medida proposta pode comprometer a responsabilidade no cuidado com a saúde, aumentando riscos como reações adversas, intoxicações e interações medicamentosas. Além disso, Dr. Maurício reforça que comparações com outros mercados internacionais são inadequadas e menciona exemplos de países que revogaram regulamentações semelhantes após identificarem prejuízos à saúde pública. Seu posicionamento firme e embasado reforça a importância do respeito à legislação vigente para garantir a segurança da população.

Entre aspas – “A gente observa que é um movimento que pode trazer insegurança para o uso de medicamentos, ou seja, é você deixar de olhar a saúde com responsabilidade”, defende Dr. Maurício Cavalcante, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Também farmacêutico e conselheiro nacional de saúde, Dr. Maurício destaca que a segurança do uso de medicamentos é o principal ponto a ser observado, já que medicamentos são produtos químicos, em sua grande parte, e que podem causar reações adversas, intoxicações, interações medicamentosas, interações alimentares, mascarando inclusive outras doenças, mesmo no caso dos medicamentos isentos de prescrição, que possuem também substâncias que, se tomadas em excesso, podem oferecer risco à vida”.

Ele destaca ainda que não é propositivo comparar o mercado brasileiro com outros mercados internacionais, como é o caso dos Estados Unidos, que possui um sistema de saúde diferente do Brasil. “Temos casos de países que voltaram atrás nessa regulamentação, como França e Austrália, ao verificarem que a medida traria prejuízos à saúde pública. Querem aqui criar um novo modelo, que pode trazer muito mais malefícios à saúde da população. Se querem colaborar com a saúde pública, é preciso então respeitar a legislação”, finalizou.

O Ministério da Saúde se posicionou contrário ao PL, reforçando que a medida compromete o alcance do eixo estratégico XIII da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, que prevê a promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que orientem a prescrição, a dispensação e o consumo.

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